Em agosto de 2011 foi publicada na revista Mente Cérebro (Ano XVIII - N° 223), a matéria Ciência da Felicidade, escrita por Susan Andrews, psicóloga pela Universidade Harvard e doutora em psicologia transpessoal pela Universidade de Greenwich.
Nessa matéria a autora cita “o que comprovadamente contribui para o ‘hábito’ de ser feliz.”
Reproduzimos a seguir trechos dessa matéria que explicam um pouco a parte científica de algumas atividades que oferecemos no INM, como massagens, aulas de Yoga e curso de Meditação Transcendental.
“Ioga. Uma única aula tem o efeito de baixar os níveis de cortisol. Pesquisadores da Faculdade de Medicina de Jefferson, nos Estados Unidos, coletaram amostras de sangue de iniciantes na prática e descobriram que, nelas, o nível do hormônio do estresse despencou imediatamente – logo após a primeira aula. ‘Isso é muito significativo porque existe uma vasta literatura sobre como a tensão prolongada aumenta o cortisol, mas pouco se sabe sobre como baixar esses níveis’, diz o neurocientista George Brainard, do Centro de Medicina Integrativa daquela universidade.”
“Massagem. A pesquisadora Tiffany Field e seus colegas do Instituto de Pesquisas do Toque, na Universidade de Miami, descobriram que algumas poucas semanas de massoterapia reduzem os níveis excessivos de cortisol, o hormônio do estresse, em 30%! Além disso, constata-se aumento dos neurotransmissores do bem-estar (serotonina, que aumentou em até 28%) e do prazer (dopamina, que cresceu mais de 30%). A prática também melhora o funcionamento mental. Pesquisas feitas por Sybil Hart mostraram que crianças da pré-escola – especialmente aquelas consideradas mais “temperamentais” – que receberam 15 minutos de massagem regularmente saíram-se melhor em testes de desempenho cognitivo e mostraram um aumento na atenção. Uma vez que o cortisol inibe o funcionamento do centro de memória e aprendizado no cérebro, o hipocampo, a diminuição de cortisol favorece o desempenho mental. E vale fazer automassagem, dando atenção especial ao rosto, ao pescoço, às axilas, às virilhas e aos joelhos, regiões onde se localizam muitos linfonodos, beneficiando assim o corpo todo.”
“Meditação. Pesquisas feitas no Departamento de Medicina da Universidade Chulalongkorn, em Bangcoc, na Tailândia, mostraram que pessoas que não praticavam meditação e o fizeram por apenas seis semanas vivenciaram uma significativa diminuição do nível de cortisol. Pesquisa conduzida pelo ex- presidente do Conselho Americano de Medicina Antienvelhecimento Vincent Giampapa, revelou que a prática meditativa regular pode diminuir os níveis de cortisol em até 47%. Estudantes chineses da Universidade de Tecnologia de Dalian, que fizeram a prática pela primeira vez por apenas 20 minutos, durante cinco dias, experimentaram redução também de ansiedade, de confusão, raiva e ate depressão.”
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